Na aurora de um dia novo
Meu Pai Celeste, O mestre jardineiro
Despertou-me do meu sonho,
E tomou-me pela mão.
Vamos ao meu jardim,
Contemplar a bela criação
Do meu filho amado Jesus.
Lá, no ar resplandecente
Exalando um perfume sublime
Passearemos nas sendas chapinhadas de luz,
Cobertas por tons diáfanos.
Lá, cresce a flor da esperança,
Lá, cresce a flor mais formosa,
Sempre voltada para o sol
De um amor sem igual
O calor suave dos raios
Brilhando sempre em Seus olhos
Sara os corações,
Levantando os espíritos
Mesmo os mais feridos e abalados
Nunca se murchará sua frágil beleza,
Pois, se tornará em fruto eterno
Porque a fonte que a rega
Nunca se estancará”.
Jean-Louis Mondon.
27 de março de 2010
Meu Pai Celeste, O mestre jardineiro
Despertou-me do meu sonho,
E tomou-me pela mão.
Vamos ao meu jardim,
Contemplar a bela criação
Do meu filho amado Jesus.
Lá, no ar resplandecente
Exalando um perfume sublime
Passearemos nas sendas chapinhadas de luz,
Cobertas por tons diáfanos.
Lá, cresce a flor da esperança,
Lá, cresce a flor mais formosa,
Sempre voltada para o sol
De um amor sem igual
O calor suave dos raios
Brilhando sempre em Seus olhos
Sara os corações,
Levantando os espíritos
Mesmo os mais feridos e abalados
Nunca se murchará sua frágil beleza,
Pois, se tornará em fruto eterno
Porque a fonte que a rega
Nunca se estancará”.
Jean-Louis Mondon.
27 de março de 2010
chorei.. nada mais a acrescentar.. obrigada.
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