O grafite foi só o começo: Khamenei retira-se para bunker de Levezan
Por Tania Curado-Koenig
O grafite nos muros de Teerã não era uma manifestação de raiva aleatória, mas sim um aviso.
“Sentimos o cheiro do outono.”
E agora, o regime está reagindo — não com desafio, mas com retirada.
O Líder Supremo do Irã, Ali Khamenei, teria sido transferido para um
bunker subterrâneo em Levezan, um local militar fortemente fortificado a
nordeste de Teerã. Toda a sua família estaria com ele, nas profundezas
de uma das zonas mais secretas e militarizadas do país.
Isto não é uma declaração de queda. Mas é um sinal. Um regime que
precisa proteger seu líder sob concreto e sigilo não está confiante —
está preocupado.
Um regime escondido
Ao longo da história, quando governantes se refugiam na
clandestinidade, isso costuma ser um sinal de que o julgamento começou
no reino espiritual, mesmo que ainda não tenha se manifestado no físico.
Estamos assistindo a um desmoronamento espiritual, não a uma conclusão
política.
O trono pode ainda estar de pé, mas está tremendo.
“Ainda que cavem até as profundezas, de lá a minha mão os tirará.” —Amós 9:2
Levezan: Onde os segredos se escondem e os tronos desmoronam
Levezan não é um abrigo comum. É um centro de comando militar ligado às
operações secretas do Irã. Agora, funciona também como uma fortaleza
para um líder que antes governava com poder público, mas agora governa
nas sombras.
Ainda não é o outono. Mas é um prelúdio.
A atmosfera profética está se intensificando. E em momentos como estes, a Igreja precisa passar da observação à intercessão.
Vigiai e Jejuai: O Relógio Está Girando
Como escrevi antes, a era Khomeini está chegando ao fim. Mas a
concretização da palavra não ocorre quando aparecem pichações, nem mesmo
quando um bunker é ocupado — mas quando o céu o decreta plenamente.
Até lá, permaneceremos firmes.
Nós rezamos.
Nós jejuamos.
Nós assistimos.
“Então ele me disse: ‘Não tenha medo, Daniel. Desde o primeiro dia em
que você se dispôs a compreender e a se humilhar diante do seu Deus, as
suas palavras foram ouvidas... mas o príncipe do reino da Pérsia me
resistiu vinte e um dias.’” — Daniel 10:12–13
Tomemos posição. Não para especular, mas para interceder.
Não para me vangloriar, mas para sofrer.
Até o trono cair.
Este trono deve cair
De nada adianta orar por proteção contra a guerra se não lidarmos com o
trono por trás da guerra. De nada adianta pedir paz em Israel se
deixarmos o príncipe da Pérsia intocado.
Não somos chamados apenas a lidar com o abalo. Somos chamados a confrontar a sua origem. O trono deve cair.
O bunker de Khamenei não é o nosso foco — o principado é. E se não o
removermos, a guerra se repetirá. Soluções políticas fracassarão.
Cessar-fogos cessarão. Nações sangrarão.
Mas se o trono cair — e Cristo for entronizado sobre o Irã — tudo muda.
Peço à Igreja que se levante com fogo no ventre e autoridade na boca.
Jejue. Ore. Profetize.
Assim
diz o Senhor dos Exércitos: Eis que quebrarei o arco de Elão, o mais
poderoso de todos. Trarei contra Elão os quatro ventos, desde os quatro
cantos do céu, e os espalharei para todos aqueles ventos; não haverá
nações para onde os deportados de Elão não possam ir. Pois farei com que
Elão fique aterrorizado diante dos seus inimigos e diante daqueles que
procuram tirar-lhes a vida. Trarei sobre eles a calamidade, o ardor da
minha ira, diz o Senhor; e enviarei a espada atrás deles, até que eu os
tenha consumido. Porei o meu trono em Elão e destruirei dali o rei e os
príncipes, diz o Senhor. Mas acontecerá nos últimos dias: farei voltar
os cativos de Elão, diz o Senhor. — Jeremias 49:35–39
Até que este trono seja destruído .
Até que Yeshua assuma o poder sobre o Irã.
Não apenas liberdade para um povo.
Mas o domínio pertence ao Rei.
Não se trata de diplomacia.
Isto é sobre domínio. |
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